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sábado, 18 de junho de 2011

Fato:quando procurar ajuda de psicologos....se você precisa de ajuda procure deixe o preconceito de lado e se cuide

Você já reparou que quando procuramos alguém para desabafar, o outro sempre tenta contar a sua própria história e ficamos com a sensação de que não fomos ouvidos? Isso acontece porque o outro pode pensar que a experiência dele vai lhe ajudar, e realmente pode ajudar; mas o que acontece mesmo é que todos estão tão ansiosos para falar, que nem percebem o momento e a dificuldade de quem os procura. E naquele momento você precisava de alguém que o ouvisse com atenção e pensasse junto para aliviar a dor e ajudá-lo a trilhar um novo caminho. É nisto que o processo psicoterapêutico se difere.
A Psicologia com suas técnicas científicas pode realmente ajudar as pessoas a viverem melhor, pois o objetivo maior é o autoconhecimento. É preciso deixar claro que quando se procura um profissional, ele não está lá para dar conselhos, julgar, dizer se você está certo ou errado, mas sim para pensar junto e ajudá-lo a chegar na essência de quem você realmente é.
O importante é procurar um profissional com sensibilidade para entender sua dor e que lhe faça sentir acolhido. Lembre-se que procurar ajuda terapêutica é um sinal de coragem e maturidade.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Personalidade:

O QUE É PERSONALIDADE?

É uma totalidade de traços emocionais e comportamentais que caracterizam um indivíduo.

A personalidade é sempre um processo de adaptação, pois é a resposta que conseguimos dar a demanda da nossa vida.

 

O QUE É TRANSTORNO DE PERSONALIDADE?

São padrões de funcionamento psicológico com fortes traços INFLEXÍVEIS e MAL-ADAPTATIVOS que causam prejuízo no funcionamento familiar, social e ocupacional.

 

Tipos: de Personalidades:

 

 

PARANÓIDE: Padrão de desconfiança e convicção excessivo (ex. minha esposa é infiel). Busca provar para os outros. Pessoa hipervigilante ao perigo e não confia em ninguém. Tem expectativas de ser manipulado, enganado e/ou inferiorizado.

Crença Central sobre si mesmo: "Sou fraca e vulnerável, então, devo ficar vigilante e/ou agir agressivamente e defensivamente."

Regra Condicionada: "Se eu pensar que os outros não são confiáveis, conseguirei me proteger, mas se eu confiar neles, me prejudicarão."

 

ESQUIZOTÍPICA: Padrão invasivo de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e reduzida capacidade para relacionamentos íntimos. Suspeita e distancia-se dos outros. Não procura explicações racionais para experiências incomuns.

Crença Central sobre si mesmo: "Sou diferente, tenho poderes especiais, sou vulnerável."

Regra Condicionada: "Se eu me distanciar das pessoas, ficarei bem, mas se eu me mantiver próximo delas, me prejudicarão."

 

ESQUIZÓIDE: Padrão de distanciamento das relações sociais. Evita contato com os outros e envolve-se em atividades solitárias. Não possui habilidades sociais comuns e nem confia nos outros.

Crença Central sobre si mesmo: "Eu sou diferente, anormal, eu não me encaixo."

Regra Condicionada: "Se eu evitar relacionamentos, ficarei bem, mas se eu me envolver com os outros, eles serão invasivos."

HISTRIÔNICA: Padrão de excessiva emocionalidade e busca de atenção. Extremamente dramática e não age dentro de limites sociais normais.

Crença Central sobre si mesmo: "Eu sou nada"

Regra Condicionada: "Se eu for dramático, satisfarei minhas necessidades e se eu não fizer isso não conseguirei o que eu quero das outras pessoas".

 

NARCISISTA: Padrão de grandiosidade e necessidade de admiração. Exige tratamento especial e puni os outros quando se sente insultado, diminuído. Tenta inferiorizar as pessoas, competir e controlá-las impressionando-as com posses materiais, conquistas e amizades com pessoas de nível social elevado. Não é empático em suas relações interpessoais.

Crença Central sobre si mesmo: "Sou inferior, um nada, um lixo." 

Regra Condicionada: "Se eu controlar os outros, inferiorizá-los, posso me sentir superior a eles, caso contrário, me diminuirão e eu me sentirei inferior."

 

BORDERLINE: Padrões de instabilidade em tudo. Se auto-agride quando as emoções são intensas, não possui habilidade bem desenvolvida para resolver problemas interpessoais, subjuga-se ou domina excessivamente os outros.

Crença Central sobre si mesmo: "Não mereço ser amada, sou anormal; sou incompetente; vulnerável; fraca; vítima; insignificante; desamparada e fora de controle."

Regra Condicionada: "Se eu punir os outros quando estou aborrecida posso me sentir mais forte e talvez controlar seus comportamentos futuros, mas se eu não fizer isso, me sentirei fraca e eles me prejudicarão."

 

ANTI-SOCIAL: Padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros. Alto poder de sedução e manipulação. Resiste ao controle das outras pessoas e age impulsivamente. Mente e manipula ou leva vantagem sobre os outros. Não segue regras sociais, não coopera e não pensa sobre as conseqüências dos seus atos.

Crença Central sobre si mesmo: "Potencialmente eu sou uma vítima, então, a única alternativa é vitimar, pois regras normais não se aplicam a mim."

Regra Condicionada: "Se eu manipular ficarei no controle e se eu agir de maneira hostil e rígida, poderei fazer o que quero sem o controle dos outros."

OBSESSIVO-COMPULSIVA: Padrão de perfeccionismo e preocupação constante com organização. Controla rigidamente a si e aos outros, cria expectativas exageradas, assume muita responsabilidade e busca a perfeição constantemente.

Crença Central sobre si mesmo: "Sou vulnerável a acontecimentos ruins"

Regra Condicionada: "Se eu crio e mantenho a ordem para mim e para os outros e faço tudo com perfeição, meu mundo ficará bem, mas se eu não fizer isso, tudo desabará."

 

DEPENDENTE: Padrão de necessidade excessiva de ser cuidado levando-o a comportamentos cristalizados de submissão e aderência, bem como, a comportamentos que incluem temores de separação. Evita decisões e não resolve problemas com independência subjugando-se aos outros evitando manter seu ponto de vista perante suas relações sociais.

Crença Central sobre si mesmo: "Sou incompetente, fraca e preciso das outras pessoas para sobreviver."

Regra Condicionada: "Se eu for submissa aos outros, serei amada e eles cuidarão de mim."

 

EVITATIVA (Esquiva):  Padrão de inibição social, sentimentos de inadequação, preocupação com críticas e rejeição. Desconfia dos outros e evita situações sociais. Não confia na motivação positiva da sua rede social.

Crença Central sobre si mesmo: "Não mereço ser amada, sou imperfeita e má."

Regra Condicionada: "Se eu fingir que estou bem, os outros podem me aceitar, porém, se eu me mostrar como realmente sou, os outros me rejeitarão."

PASSIVO-AGRESSIVA: Finge cooperação e evita afirmações, confronto ou recusas diretas. Resiste a atender as expectativas dos outros, a assumir responsabilidades e ao controle de outras pessoas.

Crença Central sobre si mesmo: "Eu não sou entendido e apreciado."

Regra Condicionada: "Se eu concordar superficialmente com os outros e não seguir a sugestão, então, os outros não conseguirão me controlar e se eu concordar, serei um fraco.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Psicologia Ambiental:


psicologia ambiental é o estudo do comportamento humano na relação com o meio ambienteordenado e definido pelo homem. É um campo relativamente novo da psicologia, mas já desde 1960 que há estudos e trabalhos nesta área da psicologia. A maioria destes trabalhos teve origem no reconhecimento dos problemas ambientais, como a poluição, que começou a ter relevo nas representações colectivas.


História

O psicólogo Kurt Lewin (1890-1947) foi um dos primeiros a dar importância à relação entre o ser humano e o ambiente. O seu objectivo era determinar a influência que o meio ambiente exercia sobre as pessoas, as relações que com ele estabelecem, o modo como as pessoas agem, reagem e se organizam conforme o meio ambiente.
Segundo a psicologia ambiental,o meio ambiente pode ser definido como: todos os contextos em que se inserem os sujeitos (por exemplo: casas de habitação, escritórios, escolas, ruas, etc.) e que actuam mais sobre os comportamentos de grupo do que sobre o comportamento individual.
Este ramo da psicologia apresenta principalmente cinco princípios que se têm que ter em conta aquando de alguma intervenção ou investigação baseada neste ramo: Primeiro, ter em conta que se é capaz de modificar o meio ambiente; segundo, é necessário que se esteja presente em todos os contextos do dia-a-dia; terceiro, considerar a pessoa e o meio como uma só entidade; quarto, considerar que o indivíduo actua sobre o meio assim como o meio influencia o indivíduo; quinto, e enfim, uma investigação ou intervenção desta índole deve ser sempre levada a cabo com a colaboração de outras ciências.

Psicologia Metafísica:


psicologia metafísica ou a metapsicologia, é um ramo da psicologia que se dedica ao estudo dos fenómenos que ultrapassam a psicologia empírica, que não se conhece através da experiência, que não pode ser provado pelo método científico.
O vocábulo é o resultado do senso comum, que trata a metafísica como o estudo dos fenômenos ultrapassam "a física", no sentido dos milagres ou do sobrenatual. Na verdade, a metafísica estuda a natureza do homem e do universo.
Assim, a metapsicologia é considerada, por vezes, um sinónimo da parapsicologia. Esta ciência estuda todos os fenómenos que não podem ser explicados segundo teorias científicas como atelepatia, a clarividência, etc.
É uma tentativa de formular teorias que expliquem tudo o que os outros ramos da psicologia não conseguem explicar e que se enquadre nesta área do paranormal.